segunda-feira, 2 de maio de 2011

Profissão: Atendimento.


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PRA COMEÇO DE CONVERSA 2

Depois de toda a explicação acima, fico me perguntando se antes de abrir a porta desta profissão não deveria fazer um pequeno dicionário de termos e expressões mais comuns usados em publicidade e suas especificidades, pois vou precisar deles, e olha que tem às pencas (brifim, fólou, brein, job, mocape, istoribordi). A grande maioria vem do inglês. Engraçado isso... que eu me lembre, o único termo que me ocorre agora vindo do Francês é DECUPAGE, que nem tenho certeza se é francês ou apenas soa como tal. Aliás, esta é uma grande besteira da publicidade brasileira: a desavergonhada utilização de termos importados do inglês.
Parece que a coisa em inglês dignifica-se, glamouriza-se. Prefiro acreditar que este é um resquício de uma época de idolatria americana, de subserviência cultural ao Tio Sam e à democracia. Graças a Deus este tempo ficou para trás. Mas pode deixar, irei explicando e fazendo as traduções no decorrer de nossa conversa e talvez (ao final) montar um dicionário em bom português, com todos eles. Vamos ver se 
vai ser necessário, ok? Follow me, people!


PRA COMEÇO DE CONVERSA 3

Desde o início eu estava querendo falar isso, mas me perdi em floreios. Queria explicar uma coisinha: o que estou desvendando aqui tem como premissa a vida profissional em uma agência de médio para grande porte, bem estruturada, com boas contas, com todos os departamentos e com bons profissionais em cada área. A realidade das agências pequenas é outra. A função do Atendimento é bastante diferente, ganha novos contornos. É preciso fazer ainda mais coisas do que habitualmente já se faz. Então, saiba filtrar o que vai ler – aqui e ali explico as diferenças mais nevrálgicas entre pequenas e grandes agências - de modo a não perder o foco do objetivo de desenhar a profissão default, como ela acontece em condições de pressão e temperatura normais. 

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